Resenha – Hotel Transilvânia
Sinopse:
Bem-vindo ao Hotel Transilvânia,
o luxuoso resort cinco estrelas do Drácula, onde monstros e suas famílias podem
relaxar e onde humanos não entram. Um fim de semana especial, Drácula (Adam
Sandler) convidou seus melhores amigos, Frankenstein e a esposa, a Múmia, o
Homem Invisível, a família do Lobisomem e vários outros para comemorar o
aniversário de 118 anos de sua querida filha, Mavis (Selena Gomez). Receber
todos esses monstros famosos é fácil para Drácula, mas a festa realmente começa
quando um cara comum chega ao hotel, e tudo pode mudar.
Opinião:
No início do filme já podemos ver
o quanto Drácula, aquela criatura sempre vista como medonha e assustadora por
nós, seres humanos, pode ter um lado bom e protetor de pai. Desde o começo
podemos ver que ele é pai solteiro, mas faz muito bem seu trabalho, ensinando
sua filha a voar se transformando em morcego. Ele é tão superprotetor que
constrói um resort no meio de vários locais assombrados e assustadores, mas
parece que era isso o que a mãe de Mavis tanto queria.
Apesar de serem monstros, todos
que viajam até o hotel Transilvânia parecem muito mais conosco do que deveriam.
Há os pais de vários filhos (o Lobisomem), os amigos BFF, e os problemas de uma
adolescente entrando na fase adulta.
Mavis é aquela típica adolescente
que quer conhecer o mundo conforme ele é, ver os humanos, e tem grandes
expectativas quanto a isso. Porém, claro, que seu pai tem planos diferentes,
por acreditar que os humanos são criaturas maléficas que querem matar tudo o
que é diferente. E é claro, ele fez coisas para fazê-la acreditar a mesma
coisa.
Porém tudo muda quando um humano
chega no hotel, o basicamente o vira de cabeça para baixo, pois não acreditava
que o que tinha ali era real, e quando viu que era real, surtou.
Drácula chegou a tentar levá-lo
pra fora, mas Mavis o encontra, e o menino foi obrigado a ficar no hotel,
organizando a festa do Drácula.
Os dois começam uma relação de
amizade, algo que Drácula praticamente odiou.
O filme é muito bem feito, o
desenho é fantástico, detalhado e a história é linda, com várias reviravoltas,
mas sempre com uma solução ao fim. Mesmo que seja feito para um público mais
jovem, a história traz lições que podem ser utilizadas também pelos adultos, e
mostra um lado da história que não vemos sempre: o lado dos monstros. Mas será
que são eles os monstros, ou somos nós, os humanos?
💕
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