[RESENHA] Coringa/Joker

   Em Outubro de 2019 fomos agraciados com a estreia de Coringa, o filme que prometia mostrar a origem do vilão, através de Arthur fleck, um homem miserável com problemas mentais que aos poucos vai sucumbindo às loucuras da sociedade caótica em que ele vive.

   

   Com a direção de Todd Phillips (Diretor de "Se Beber, Não Case), o longa-metragem lembra algumas obras de Martin Scorsesse, como por exemplo, "Táxi driver" e "O Rei Da Comédia", filmes que possuem um estudo de personagem tão profundo quanto o deste.

   A trilha sonora (que levou um Oscar para casa), acompanha a história de um jeito pouco errôneo e, eu arrisco a dizer, que é uma das coisas que dá mais vida à toda a trama. 

   Joaquim Phoenix, que perdeu mais de 20 quilos e comia apenas uma maçã por dia, literalmente deu a vida a seu personagem. Ele, além de atuar, também participou da montagem e colaborou com algumas ideias na trama, não é atoa que o mesmo levou todos os prêmios em que concorreu. Se voce é uma pessoa que gosta da parte artistica das coisas, com certeza vai ficar impressionado com a direção de arte que o filme traz, a cor predominante é o verde, isso dá uma sensação de sujeira e asco, coisas que a Gotham apresentada possui muito, além de ser a cor que mais nos remete ao Vilão. 

   Para completar, e finalizar, o que mais vimos nesse longa são coisas para conversar, podemos falar sobre a parte técnica do filme, a parte artistica, a atuação de Joaquim Phoenix e a crítica social que o roteiro possui.

Avaliação: 4/5☆