📺 [RESENHA] Fate: A Saga Winx

Olá, cinéfilos! Bem-vindos de volta ao Wizard Express!

Na metade do mês de janeiro, a Netflix disponibilizou uma de suas séries mais aguardadas – Fate: A Saga Winx. Amantes do desenho italiano esperaram ansiosamente por esse lançamento, e confesso que eu também aguardei bastante por ele.

A série se tornou uma das mais visualizadas da plataforma em poucos dias, dividindo a opinião de muitos sobre como a Netflix decidiu adaptá-la.


Assistindo à série, não pude evitar fazer algumas comparações com o desenho Winx Club – no qual foi inspirada; principalmente sendo uma antiga fã.

Ao contrário do desenho, a Netflix apostou em tons mais sombrios para a série, dando a ela um ar mais adulto e mudando algumas coisas aqui e ali na história.

Não teremos, ao menos na primeira temporada, Tecna, uma das fadas que compõe o grupo de amigas, assim como Flora – que foi substituída por Terra, sua prima.

Durante os episódios, acompanhamos Bloom em uma busca pela sua verdadeira origem. São poucas as vezes em que a trama não tem o foco central na história dela, fazendo com que alguns episódios fiquem cansativos de ver.

Muitos personagens poderiam ter tido suas histórias aprofundadas, como Stella e Aisha, que pareciam estar lá somente em função de Bloom e de sua busca pela verdade.

Com o passar dos episódios ficamos mais curiosos em descobrir sobre a origem dos “vilões” da trama, que foi pouco mencionada. Isso faz com que a segunda temporada seja bem aguardada.

A série tem tudo para melhorar, e esperamos que a Netflix faça pouco mais episódios, para que os desfechos sejam melhores e mais desenvolvidos; sem aquela correria de ter que chegar logo a um final.

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