Após um ano de adiamentos sucessivos e mais de dez anos desde a primeira aparição da personagem, o filme da Viúva Negra finalmente chegou aos cinemas, nesta quinta-feira (8 de Julho) . Trazendo mais do passado de nossa querida Natasha Romanoff , além de outros personagens importantes para o futuro do MCU, o filme é tudo que precisávamos para suprir nossas necessidades de fãs. Comecemos por um dos pontos mais fortes do filme: a ação. Repleto de cenas grandiosas e épicas de lutas e perseguições, o filme bate de frente com os outros longas do gênero do MCU – como Capitão América e o Soldado Invernal. Sendo mais focado no drama do que na ação, consegue criar uma atmosfera agitada e rápida, chegando a ter relativamente poucos momentos calmos. Podemos dizer que o maior defeito do filme é não ter sido lançado anos antes, dando a Natasha Romanoff o que ela merecia enquanto estava viva. Mesmo possuindo ligações com a nova fase do MCU e com suas futuras produções, o longa t...

Em Harry Potter, há uma frase memorável que é perfeita para mostrar uma das relevantes mensagens desta nova série da Marvel: “O Mundo não se divide em pessoas boas e más. Todos temos luz e trevas dentro de nós. O que importa é o lado o qual decidimos agir. Isso é o que realmente somos.” Dita por Sirius Black, a célebre frase resume muito bem um dos muitos conflitos de ‘Falcão e o Soldado Invernal’. Todos os conflitos se encaixam muito bem nesse último capítulo, formando uma série coesa, bonita e importante. Essa nova produção da Disney mostra que, em nosso mundo, a divisão de bem e mal é extremamente complexa – é muito mais que preto no branco, são escalas de cinza. Em determinado ponto, mais para o meio do episódio, fica realmente difícil torcer para o lado “bom” e querer a derrota do lado “ruim”, pois, apesar de a série apresentar ótimos antagonistas, os objetivos deles são válidos e merecem destaque. Não satisfeita com essa mensagem crucial – e complexa –, a sé...

Olá! Bem-vindos novamente ao Wizard Express. Indo direto ao assunto, é possível resumir esse episódio maravilhoso e de “explodir” cabeças em uma única palavra: SURTO. Ele retorna à premissa dos três primeiros episódios: homenagear sitcons de cada década; sem ser esse, contudo, o foco do capítulo. A história se torna mais interessante, curiosa e, também, grandiosa. Pode-se perceber isso logo de início, observando a duração do programa, que é um pouco maior que a dos outros quatro já lançados. Anteriormente em WandaVision, a cada resposta que ganhávamos, recebíamos mais um milhão de perguntas. Da mesma forma, esse episódio nos forneceu diversas respostas e detalhamentos. Em compensação, também trouxe dúvidas, como a verdadeira índole de certos personagens ou as consequências do domo para a realidade. Nesse episódio, assim como nos outros, a minha maior crítica permanece: os spoilers. Os trailers e imagens entregaram muito da trama e, infelizmente, a história se tornou um pouco previsível...